Zygmunt Bauman​

VILLA DO BOSQUE​

O que a acomodação oferece:

48m²

Aquecedor de passagem

TV Smart 65"

Toalheiro aquecido

Roupões

Pantufas

Amenities Loccitane

Deck com rede de balanço

Vista Nascer do Sol

Banheira de Imersão

Secador de Cabelo

Fibra Ótica

Sofá

Poltronas Shell

Ar Condicionado

Bancada de Trabalho

Mesa externa com cadeiras

Wi-Fi

A HISTÓRIA DO CHALÉ

Zygmunt Bauman, nascido em 19 de novembro de 1925, em Poznán, na Polônia, foi um sociólogo e filosofo, professor e uma das vozes mais críticas da sociedade contemporânea.Filho de judeus não-praticantes, Bauman e sua família transferiram-se para a União Soviética no ano de 1939, por conta da invasão e anexação da Polônia por forças alemãs e soviéticas.
Bauman alistou-se no Primeiro Exército Polonês, servindo no agrupamento controlado pelos soviéticos como instrutor político. Em 1940, filiou-se ao Partido Operário Unificado, o partido comunista da Polônia.
Em 1945, ingressou no Serviço de Inteligência Militar, em que permaneceu por três anos. Após o fim da Segunda Guerra Mundial, Bauman retornou para a Varsóvia e conciliou sua carreira militar com estudos acadêmicos e a militância política no Partido Operário.
Zygmunt Bauman concluiu o mestrado em 1954 e tornou-se professor-assistente de Sociologia na Universidade em que estudara.
Suas críticas ao governo polonês, que à época era comunista, renderam-lhe perseguições por 15 anos, ao ponto de, em 1968, ser demitido, perder a cidadania polonesa e, junto a sua esposa, Janina Bauman, ser expulso da Polônia.Em 1971, foi convidado para lecionar Sociologia na Universidade de Leeds, na Inglaterra.
Nela trabalhou até a sua aposentadoria, em 1990. Desde que se mudou para a Inglaterra e suas publicações passaram a ser majoritariamente em inglês, sua notoriedade alcançou o mundo.Ao estudar as interações humanas na Modernidade tardia, o filósofo percebeu que “as relações escorrem pelo espaço entre os dedos”, sintetizando o cerne da sua obra em um ponto em comum: a liquidez.
Haveria dessa forma um medo difuso que tornaria os indivíduos inseguros e autocentrados, direcionando a sua busca no prazer imediato que o consumo pode oferecer. O indivíduo, portanto, seria aquilo que ele consome.
Bauman tocou nas grandes feridas de nosso tempo e nos deixou um rico legado de indagações, provocações e perplexidades. Escreveu mais de 50 livros sobre os dilemas e os desafios do mundo, sendo considerado um dos maiores intelectuais a dissertarem sobre a Pós-Modernidade.
Zygmunt Bauman faleceu em 2017, aos 91 anos, na Inglaterra.

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