Mancha foi um célebre cavalo da raça crioula, conhecido por percorrer, juntamente com seu amigo Gato, o trajeto entre Buenos Aires e Nova York, perfazendo a distância de 21,5 mil quilômetros.
No ano de 1925, através do suíço Aimé Félix Tschiffely, os cavalos Gato e Mancha, raça conhecida por sua extrema resistência e força, chegaram a percorrer cerca de 42,6 quilômetros por dia.
Entre os muitos obstáculos, atravessaram a nado a correnteza dos rios e regiões ocupadas por bandoleiros, havendo retornado com saúde de volta ao seu país de origem, Argentina.
Faleceram nos anos de 1944, Gato, e 1947, Mancha, e foram eternizados como dois heróis Crioulos ao serem embalsamados e colocados em exposição no Museu de Luján, localizado no centro de Buenos Aires.
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