A história de Don Álvar Núñez Cabeza de Vaca é mesmo surpreendente.
Álvar sobreviveu a guerras, 3 naufrágios, curou centenas de índios, atravessou – nu e descalço – parte do sul dos Estados Unidos e toda a costa do Golfo do México. Voltou a Espanha e ganhou o título de Governador de Santa Catarina, rumou a pé até Assunção, descobriu as quedas do Iguaçu, partiu novamente à procura da misteriosa Serra da Prata (hoje Potosí, na Bolívia).
Conheça mais desta incrível trajetória do grande conquistador espanhol, Cabeza de Vaca.
Álvar Núñez Cabeza de Vaca, nascido em Xerez da Fronteira, Espanha, entre os anos de 1488/1492, foi um conquistador espanhol, considerado o Andarilho das Américas.
Cabeza de Vaca, ainda jovem, participou da fracassada expedição de Pánfilo de Narváez à Flórida (1527-1535), que percorreu a costa sul-americana, desde a baía de Tampa, na Flórida, até o rio Bravo. O desbravador não recebeu a região da Flórida, como era seu desejo, mas foi enviado pela Coroa para ser governador no Brasil.
Assinou, em 1540, um contrato real em que o imperador Carlos V lhe confiava a chefia da expedição a pouco conhecida região do Rio da Prata e lhe concedia dez por cento de tudo que ali encontrasse. A expedição partiu de Cádiz (1540) e no ano seguinte os espanhóis desembarcaram na ilha de Santa Catarina, no Brasil, onde souberam da fundação da cidade de Assunção por parte de expedições anteriores. Decidiu partir para Assunção e no caminho descobriu as grandes cataratas do Iguaçu.
Foi no dia 31 de janeiro de 1542 que Cabeza de Vaca registrou sua passagem pelas cataratas, tornando-se o primeiro homem branco a conhecer o local, já que a região era habitada por indígenas da etnia Guarani.
Instalou-se na cidade, reorganizou o governo e promoveu uma expedição à serra da Prata, na região de Potosí. Com o fracasso da iniciativa, voltou para Assunção, onde teve que combater um motim (1544) contra sua política de defesa dos índios.
Quando foi enviado novamente à Espanha, foi deportado para a África. De volta à Espanha foi exilado em Orán, na Argélia, mas foi reabilitado por Filipe II, rei da Espanha e de Portugal, que o nomeou presidente do tribunal supremo de Sevilha.
Em 1555, Don Álvar Núñez publicou o livro Naufrágios e comentários relatando suas aventuras.
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